Chegámos de manhã de manhãzinha. À uma de domingo.
Imagem numero um.
É triste que a memória tenha destas coisas. Fazer com que um gordo, a feder a suor e a pés cheios de gordura seja a grande imagem da capital na minha cabeça. E sentidos. Aliás, mais sentidos. Perguntava-se se conseguiria respirar.
O fora da imagem é o amigo no beliche superior, que se virou com o clique da câmara, fabricando uma imagem ainda mais surreal, enquadrando o seu rabo na minha potencial segunda foto. Era demasiado. Não pude.